Lula se orgulha em provar a cada
novo discurso que é maior do que as instituições. Sobe ao palanque mais
próximo, bate no peito, urra, esbraveja. Eis o macho surgido diretamente da
barbárie a mostrar ao mundo que pode tudo.
Seus partisans urram e esbravejam
com ele. São os donos do território. Repetem a cena há mais de 10 anos. Não
estão para brincadeira. Lei, tribunal, casa legislativa, partido oposicionista,
não tem pra ninguém.
Lula é o cara. Diante dele tudo em
que acreditamos desmorona.
Sua representante na seara
intelectual cospe na classe média. Nos achincalha. Nos proclama
fascistas.
Com o mais profundo ódio, nos acusa
de violentos. Estou certo, não hesitaria em nos enviar a todos aos campos de
trabalhos forçados na Sibéria.
Em sua sinecura numa universidade
paulista que lhe paga uma fortuna mensal para maldizer as pessoas que a
sustentam, Chauí se pensa o quê? Seus alunos são o quê? A que classe pertence
toda essa gente a espoliar o Estado a partir duma mesinha de boteco com o
eterno copo de cerveja nas mãos lisas de quem nunca pegou no batente? É desse
ninho de vagabundos que surgirão os futuros deputados, senadores e ministros
que fundarão os petês e os peemedebês de amanhã para tocar em frente o
interminável ciclo de achaque à classe média.
Como toda a canalha esquerdista,
Chauí é uma hipócrita que vomita sobre as cabeças da
própria classe que lhe paga o salário.
Em certa medida, os vomitados em
eterno silêncio acumpliciado o merecem.